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“O trabalho que o Supremo tem feito, desde a minha antecessora, a ministra Rosa Weber, tem sido nessa perspectiva, jamais de ter ingerência sobre o Poder Legislativo, no sentido de definir para onde o dinheiro vai. Essa é uma tarefa política, mas é um dever judicial fazer com que esse dinheiro, de fato, chegue, seja aplicado e haja a prestação de contas. As críticas que há, às vezes, ignoram que tudo isso está na Constituição”, disse Dino.