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Os estudos mostram que a enzima, batizada de “Celoce”, ajuda no processo de quebra da celulose e na transformação do bagaço de cana em glicose, matéria-prima para a produção de energia. Com a mesma quantidade de bagaço, se consegue extrair mais etanol com menos desperdício. O estudo do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais, o CNPEM, projeta um aumento de 16 bilhões de litros de etanol por ano no país com o uso da nova tecnologia.